Software como um serviço. É o que significa a sigla SaaS (do inglês, “Software as a Service”), uma modalidade de comercialização e distribuição de softwares e aplicativos. Poucos conhecem o conceito, mas muitos já usufruíram de alguma forma dessa modalidade.
Alguns exemplos? LinkedIn, Dropbox (armazenamento), aplicativos de carros (Uber, 99), entregas (Rappi, Ifood), plataformas de áudio (Spotify), vídeo (Netflix) e imagem, entre outros.
E como funciona?
Quase sempre, de um jeito bem prático. Os sistemas SaaS atendem a diferentes públicos, os quais se conectam em busca de serviços ou de interesses comuns. Veja o exemplo do LinkedIn. De um lado temos alguém usando a plataforma em busca de recolocação no mercado (essa pessoa usa o LinkedIn para dar visibilidade as suas qualificações), e, de outro, temos empresas que contratam os serviços do LinkedIn para recrutamento de profissionais.
É fácil perceber que essa modalidade permite a realização de várias operações estratégicas com baixos investimentos, e com ilimitado alcance de público.
A diferença básica entre um software tradicional e um software SaaS é que o primeiro era adquirido num formato literalmente físico. A pessoa comprava um cd com o software embutido, instalava em um pc e usava ou guardava aquele programa por um determinado tempo. No sistema SaaS, o produto está disponível permanentemente numa nuvem. Não é instalado e pode ser acessado a qualquer momento, mediante uma assinatura.
Além do baixo investimento em estrutura, há muita rapidez e precisão na entrega, de acordo com a conveniência do cliente e interesse do operador. Outra ótima vantagem é que tanto os usuários quanto os proprietários da plataforma podem acessar os serviços e se comunicarem remotamente de qualquer lugar do mundo, a qualquer momento. Toda a operação está alocada numa nuvem, o que permite fácil e rápido acesso aos dados.
Outro aspecto que diferencia o SaaS como uma modalidade de vanguarda econômica é que o sistema trabalha com um modelo de receita recorrente, que, por um lado, traz previsibilidade de custos para as empresas e, por outro, liberdade para o cliente, que pode usar o serviço de acordo com a sua necessidade, interesse e disponibilidade financeira.
Bacana, não?
Em nossas próximas postagens vamos falar mais sobre SaaS e mostrar como sua empresa pode obter mais vantagens nessa modalidade de serviços.
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Abraços,
Equipe nuvini.